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Cães alertam morador para tremores de terra em Montes Claros
Por terem os sentidos mais aguçados, os animais percebem as primeiras ondas que vêm do centro da terra e ficam agitado.
Os tremores de terra em cidades do Norte de Minas estariam sendo pressentidos, minutos antes, por cães. O relato foi feito por moradores da zona rural de Santa Bárbara, em Montes Claros. Por terem os sentidos mais aguçados do que os do ser humano, os animais percebem as primeiras ondas que vêm do centro da terra e ficam agitados
Na última terça-feira, quando ocorreu um abalo de intensidade moderada, com 2,6 graus, moradores ficaram surpresos com os cachorros, que começaram a latir momentos antes do estrondo. Um representante do Conselho de Política Ambiental do Norte de Minas foi até o local. O professor Délcio Rocha, zootecnista do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com sede em Montes Claros, explica que os animais podem pressentir anormalidades.
Segundo ele, nos casos de tremores, terremotos e maremotos, o instinto de sobrevivência muda o comportamento dos bichos, o que os deixa agitados. “Eles têm um sexto sentido que os alerta sobre os fenômenos”, afirma Délcio Rocha.
Uma equipe do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (Obsis/ UnB) chega na quinta-feira (24) a Montes Claros para analisar os tremores ocorridos na cidade. Os técnicos foram convocados em caráter emergencial pelo Ministério da Integração Nacional.
O secretário municipal de Defesa Social, coronel reformado Orlando Camargo, disse que os técnicos farão estudos sistemáticos, visando esclarecer a causa dos abalos e possíveis soluções e prevenções.
O Obsis instalará, provisoriamente, duas estações sismográficas em Montes Claros até que a Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) receba um profissional para ficar em caráter definitivo no município. O equipamento foi adquirido no México, desde o final de abril, mas ainda não chegou até a cidade.
Além disso, um grupo de espeleólogos de Montes Claros, acompanhados de técnicos do Instituto Estadual de Florestas e da Policia Civil vão inspecionar os danos causados no Parque Estadual da Lapa Grande, que fica na periferia da cidade. Quase todos os tremores ocorreram nessa área. Dez casas estão interditadas por causa dos últimos abalos. Desde 2008, nada menos que 35 tremores foram registrados no município.
Por: Girleno Alencar
Fontes: Jornal Hoje em Dia e www.faunabrasil.com.br
Orgãos se concentram na flora e deixam fauna desprotegida
Enquanto os órgãos ambientais concentram esforços para fiscalizar e preservar a flora mineira, a fauna está em situação de extrema vulnerabilidade. Por força de um decreto federal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) entregou a fiscalização dos animais para o Estado. Entretanto, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) ainda não se estruturou para assumir a nova função e não tem prazo definido para iniciar as ações.
O abandono das fiscalizações da fauna pelo Ibama é evidente há alguns anos. Segundo dados do órgão federal, em 2009 foram realizadas 1.448 apreensões de animais em Minas. Em 2010, esse número caiu para 1.066, e no ano passado, despencou para 377, uma queda de 74%. Por outro lado, as apreensões da flora aumentaram significativamente. Há três anos, foram registradas 605. Em 2010, foram 7.663, e no ano passado, 24.766 apreensões, um aumento de 4.093%.
Para justificar os números, o próprio Ibama informa que “mudou o foco” de suas ações, apesar de a exploração da fauna ser o segundo tipo de crime ambiental mais comum, perdendo apenas para o comércio clandestino de carvão e madeira. A assessoria de imprensa do órgão informou, por meio de nota, que agora se concentra mais na fiscalização de crimes envolvendo vários estados. “Ações pontuais, como cativeiro de pássaros, passam a não ser o foco das ações, entendendo-se como atribuições dos entes estaduais e municipais”, diz a nota.
A mudança na função ocorreu a partir da lei complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2011, que transferiu, do Ibama para os estados, a responsabilidade da fiscalização de animais. No entanto, a Semad informou, por meio da assessoria de imprensa, que ainda está elaborando um cronograma para assumir, gradativamente, as funções de gestão e fiscalização da fauna. A primeira ação será um acordo de cooperação com o órgão federal. Mas as medidas práticas só serão iniciadas 90 dias após a assinatura desse documento, o que ainda não tem data para acontecer.
Além disso, a Semad terá que realizar um concurso público para substituir os 55 fiscais do Ibama que são responsáveis por todo o Estado. Também será necessário construir um espaço para receber e tratar os animais apreendidos durante as operações. Enquanto isso, a Polícia Militar de Meio Ambiente é o único órgão que fiscaliza os crimes de fauna. Em Minas Gerais, entre janeiro e setembro do ano passado, a corporação registrou 3.129 boletins de ocorrência envolvendo apreensões de bichos, contra 3.555 no mesmo período de 2010.
Apesar da queda de apreensões de animais entre os dois últimos anos, o número de multas aplicadas aumentou. Foram emitidos 642 autos de infração, em 2010, e 871 no ano passado.
O valor das multas também aumentou no período: 609% na fiscalização da flora e 44 % na da fauna. Em 2010, a maior penalidade foi de R$ 9 milhões, por obstrução de regeneração de vegetação nativa em unidade de conservação. O número é quase a metade do total de multas aplicadas no mesmo ano, de R$ 21 milhões. No ano passado, a maior multa foi de R$ 32 milhões, pela receptação de carvão vegetal ilegal. O total de multas, em 2011, chegou a R$ 151 milhões.
Danilo Emerich – Do Hoje em Dia – 30/04/2012 – 11:02
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